O que têm em comum Vítor Gaspar, Cavaco e Sócrates?
Muita(s) coisa(s). Entre elas, o mesmo dedicado autor, que recorrendo ao humor e a uma narrativa descritiva muito própria apresenta a (pesada) realidade político-económica do País. Tudo isto com estilo.
O mesmo que pauta todas as suas obras, como comprovam as seguintes linhas: "A Troika quer, Vítor Gaspar sonha, os portugueses pagam", "o tom" está lá!
Em "O Diário Secreto de Vítor Gaspar", o autor mantém o pseudónimo "António Ribeiro". O mesmo com que assina "O Cão de Sócrates" e "D. Maria, A Empregada de Cavaco".
In "Ideias em Estante" de 22 de Fevereiro 2013
Muita(s) coisa(s). Entre elas, o mesmo dedicado autor, que recorrendo ao humor e a uma narrativa descritiva muito própria apresenta a (pesada) realidade político-económica do País. Tudo isto com estilo. O mesmo que pauta todas as suas obras, como comprovam as seguintes linhas:
"A Troika quer, Vítor Gaspar sonha, os portugueses pagam", "o tom" está lá!
Em "O Diário Secreto de Vítor Gaspar", o autor mantém o pseudónimo "António Ribeiro". O mesmo com que assina "O Cão de Sócrates" e "D. Maria, A Empregada de Cavaco".
Esta nota foi publicada na coluna " Ideias em Estante" ( In DE 22.02.13)
Como ultrapassar o divórcio, segundo Mariela Michelena.
A psicanalista Mariela Michelena é a convidada do programa “Ideias em Estante”.
Autora de “É possível esquecer-te” (A Esfera dos Livros), Michelena fala sobre “como ultrapassar a dor do divórcio” e alcançar a felicidade “tão desejada”.
Em 1960 a taxa de divórcio, por cem casamentos, era de 1,1%
Em 2011 a taxa de divórcio, por cem casamentos, foi de 74,2%
Mais dados aqui
( Divórcios em Portugal e na Europa)
TOP 10 Económico
dos livros de economia e gestão mais vendidos
de 11 a 20 de fevereiro de 2013
1
Basta!
Camilo Lourenço/Matéria- Prima
Entrevista ao autor disponível aqui
2
Porque Falham as Nações
Daron Acemoglu e James A. Robinson/Temas e Debates
3
Dale Canergie - Comunicar com Sucesso
Canergie Associates/PrimeBooks
4
O Livro das Decisões
Mikael Krogerus/Marcador
5
50 Segredos de Coaching para Portugueses
Maria Duarte Bello/A Esfera dos Livros
Entrevista à autora disponível aqui
6
Quem Mexeu no Meu Queijo
SpencerJohnson/Pergaminho
7
Harvard Trends - 45 Tendências de Gestão
Pedro Barbosa/Vida Económica
8
Novos Líderes para o Mundo
Adelino Cunha/ Topooks
9
O Credor Toca sempre Duas Vezes
Nuno da Silva Vieira/A Esfera dos Livros
Entrevsita ao autor disponível aqui
10
Criar Modelos de Negócio
Alexander Yve/Dom Quixote
Este top foi publicado na coluna "Ideias em Estante", publicada às sextas-feiras no Diário Económico.
O Top Económico apresenta as obras de Economia e Gestão mais vendidas. É elaborado com a colaboração da Almedina, Babel, Barata, Bertrand, Book.it, Bulhosa e Fnac.
Na Ideias em Estante desta semana destaque para:
"Porque falham as nações?", "Poesia apela à mudança e vence prémio. Autora dedica prémio à (sua) Grécia. (A Terceira Miséria, da autora Hélia Correia, foi a grande obra vencedora do Prémio Correntes D´Escritas 2013) e O que têm em comum: Vítor Gaspar, Cavaco e Sócrates?
A Terceira Miséria, de Hélia Correia, vence Correntes d´Escritas 2013
«1.
Para quê, perguntou ele, para que servem
Os poetas em tempo de indigência?
Dois séculos corridos sobre a hora
Em que foi escrita esta meia linha,
Não a hora do anjo, não: a hora
Em que o luar, no monte emudecido,
Fulgurou tão desesperadamente
Que uma antiga substância, essa beleza
Que podia tocar-se num recesso
Da poeirenta estrada, no terror
Das cadelas nocturnas, na contínua
Perturbação, morada da alegria;»
[in A Terceira Miséria]
In press release Relógio d´Água
Hélia Correia vence Prémio Correntes d’Escritas 2013
"O livro A Terceira Miséria (ed. Relógio D’Água, 2012), de Hélia Correia, foi o escolhido pelo júri do Prémio Correntes d’Escritas, que este ano distingue uma obra de poesia.
O Prémio foi hoje anunciado no encontro literário, que se realiza na Póvoa de Varzim, e será entregue dia 23 de Fevereiro, na Sessão de Encerramento.
O júri foi constituído por Almeida Faria, Carlos Vaz Marques, Helena Vasconcelos, José Mário Silva e Patrícia Reis. Entre os outros finalistas, contava-se também Fernando Guimarães, com As Raízes Diferentes, e Bernardo Pinto de Almeida, com Negócios em Ítaca (ambas as obras publicadas pela Relógio D’Água), e José Agostinho Baptista, Manuel António Pina, Armando Silva Carvalho, Ferreira Gullar e Luís Filipe Castro Mendes.
Hélia Correia nasceu em Lisboa, em 1949. Licenciada em Filologia Românica, foi professora do ensino secundário, tendo também feito um curso de pós-graduação em Teatro Clássico. Poetisa e dramaturga, foi enquanto ficcionista que Hélia Correia se revelou como um dos nomes mais importantes e originais surgidos durante a década de 80, ao publicar, em 1981, O Separar das Águas.
Na Relógio D’Água Hélia Correia publicou as obras: Soma, Montedemo; A Luz de Newton; Insânia, O Número dos Vivos, A Casa Eterna, O Rancor; Lillias Fraser; Fascinação, seguido de A Dama Pé-de-Cabra; Mopsos, O Pequeno Grego (O Ouro de Delfos e A Coroa de Olímpia); Bastardia; Desmesura; Perdição, A Ilha Encantada; Contos; Adoecer; A Chegada de Twainy e A Terceira Miséria."
Conheça o Top 10 do Económico e leia a entrevista ao autor de "O Credor toca sempre duas vezes" (aqui).
TOP 10 dos livros de economia e gestão mais vendidos
de 14 a 20 de janeiro de 2012
1
Basta!
Camilo Lourenço/Matéria Prima
(Clique aqui para assistir à entrevista ao autor)
2
Marketing de Seguros
Manuel Leiria/Escolar
3
Harvard Trends - 45 Tendências de Gestão
Pedro Barbosa/ Vida Económica
4
O Livro das Decisões
Mikael Krogerus/Marcador
5
SNC - Sistema de Normalização
V.A./Porto Editora
6
Criar Modelos de Negócios
Alexander Yve/Dom Quixote
7
O Banco - Como o Goldman Sachs dirige o mundo
Marc Roche/A Esfera dos Livros
(Clique aqui para assistir à entrevista ao autor)
8
Estratégia e Competitividade
Luís Cardoso/Verbo
9
A Tempestade - A Crise Económica
Vince Cable/Bizâncio
10
Quem Mexeu no Meu Queijo
Spencer Johnson/Pergaminho
Este top foi publicado na coluna "Ideias em Estante", publicada na edição de 6f do Diário Económico.
O Top Económico apresenta as obras de Economia e Gestão mais vendidas. É elaborado com a colaboração da Almedina, Babel, Barata, Bertrand, Book.it, Bulhosa e Fnac.
Conheça no final deste post o Top 10 do Económico
"A forma mais fácil de negociar é obtendo confiança"
INSOLVÊNCIA É A PALAVRA QUE, EM TEMPOS DE CRISE, DOMINA O MUNDO EMPRESARIAL. E PESSOAL.
O LIVRO "O CREDOR TOCA SEMPRE DUAS VEZES", QUE é HOJE LANÇADO, AJUDA A ENCARAR O PROCESSO LONGE DA VERGONHA E DO ESTIGMA SOCIAL.
Na semana em que a Cosec anunciou que as falências em Portugal, em 2012, aumentaram 41% face a 2011 e que "72% dos portugueses não conseguem pagar as contas no final do mês", como foi ontem noticiado pelo Económico - o que constitui uma das maiores percentagens da UE, apenas secundada pela Bulgária e a Grécia - Nuno da Silva Vieira, advogado, lança a obra "O Credor Toca Sempre Duas Vezes" (Esfera dos Livros). Sendo um dos primeiros guias "para evitar a insolvência", este livro apresenta casos, dicas e muitos conselhos jurídicos. Leia a entrevista ao autor da obra, que é lançada hoje.
Como interpreta os números, divulgados ontem, que dão conta de 6.688 insolvências em 2011?
São números inquietantes, mas que devem ser vistos com optimismo. Não quero acreditar que o número de insolvências decretadas continue a este ritmo. Os últimos indicadores apontam para um 2013 com alguns factores associados às recuperações económicas e devemos centrar-nos nesse objectivo. Está na hora de voltarmos a acreditar em Portugal. A língua portuguesa vai assumir-se como indispensável para os negócios internacionais e pode obrigar os investidores a comprarem o nosso conhecimento para chegarem ao mundo lusófono. Pode parecer contraditório, mas Portugal é uma aposta fulcral para o futuro e para a prosperidade.
Em caso de insolvência, quais as melhores estratégias a seguir, para as empresas e para as pessoas em nome individual?
O tema do endividamento excessivo sempre foi motivo de preocupação das famílias e das empresas, aliado a uma vergonha social instalada. Pretendo, contudo, passar ao leitor a ideia de que as dívidas são situações normais de uma convivência em sociedade e existem para corrigir situações de desequilíbrio. Muitas vezes, os particulares e as empresas não conseguem gerir estas conjunturas e necessitam de aconselhamento de profissionais experientes. Perante uma insolvência iminente, pode optar-se pela negociação, por planos de recuperação ou por processos judiciais com perdão de dívida ou de parte da dívida.
Dicas de como obter perdão da dívida? E como negociar com credores?
Costumo dizer que a forma mais fácil de negociar é obtendo confiança. O credor não espera ser encantado pelo devedor - ao invés, já criou uma ideia negativa que dificilmente poderá ser alterada. O efeito surpresa poderá revelar-se surpreendente se o devedor o souber aproveitar, na sua máxima extensão negocial. Ou seja, o credor, ao aceitar uma reunião com o devedor, não irá criar grandes expectativas. Deverão ser apresentadas formas sérias de pagamento e o discurso deve ser positivo, sem lamentações ou culpabilização de terceiros. A iniciativa deve pertencer ao devedor e devem ser dominadas as técnicas de negociação.
Que técnicas são essas? E como podem ser adquiridas?
Devemos distinguir dois tipos de técnicas negociais. Aquelas que dizem respeito ao próprio devedor e as que são usadas pelos profissionais experimentados - estas últimas resultado da experiência e da profissionalização. Na minha organização já representámos dezenas de clientes em processos de insolvência e essa experiência permite-nos antecipar posições processuais e formas de agir. Contudo, os particulares e as empresas podem usar várias outras técnicas, tais como responder sempre ao correio, apresentar propostas de pagamento verdadeiras, renegociar ao invés de deixar de pagar as prestações e apresentar alternativas ou períodos de carência.
Qual o maior ensinamento que retirou da escrita deste livro?
Com este livro, cheguei à conclusão de que existe sempre uma solução para o endividamento excessivo. Os estados fazem leis dirigidas à recuperação das pessoas com um único intuito: recuperar cada um dos devedores e trazê-los, de novo, para a vida social. Os devedores não têm que esconder-se, devem, antes, contribuir para a riqueza do país. Todos somos importantes e a todos são conferidos os mesmos direitos. É preferível perdoar a dívida a um devedor, deixando-o voltar ao contrato social, pagando os seus impostos e contribuindo para o produto interno, do que eliminar socialmente os cidadãos. Um cidadão sem alternativa viverá à margem do Estado em plena economia paralela.
Refere que existe uma vergonha social instalada. Em que consiste? Como se lida com ela? E de que forma dificulta o processo de negociação?
Essa vergonha social estava enraizada na nossa cultura. Lembramo-nos das estórias dos nossos avós, incentivando à validade das "palavra", de outrora, em contraste com os contratos de hoje. A palavra valia. Portanto, os insolventes eram vistos como os fracos da sociedade e aqueles que não honravam a sua palavra. Hoje, numa visão mais americanizada, percebemos que a insolvência é apenas um estado na vida económica e financeira das pessoas e das empresas. Veja este exemplo: sempre que a banca contrata um crédito com um particular já conta com uma percentagem de risco de crédito mal parado. Essa gestão do risco faz parte da economia e do lucro. Depende de quem vai representar esse papel social.
Essa vergonha tem alguma peculiaridade em Portugal?
Acho que sim. Os portugueses são muito envergonhados. Por vezes até têm vergonha do país. Está na hora de lutarmos por um lugar na nossa recuperação económica e na nossa afirmação internacional. Vamos sair reforçados desta crise instalada e devemos lutar contra os falsos medos e as vergonhas provincianas. Veja que a compra de dívida é um negócio próspero. As dívidas não são uma vergonha. Vergonha é não querer pagar. Para isso não encontro solução. É, simplesmente, má educação.
Data: 01/02/2013
Publicação: DIÁRIO ECONÓMICO
Autor: MAFALDA DE AVELAR
TOP 10 dos livros de economia e gestão mais vendidos
de 14 a 20 de janeiro de 2012
1
Basta!
Camilo Lourenço/Matéria Prima
(Clique aqui para assistir à entrevista ao autor)
2
Marketing de Seguros
Manuel Leiria/Escolar
3
Harvard Trends - 45 Tendências de Gestão
Pedro Barbosa/ Vida Económica
4
O Livro das Decisões
Mikael Krogerus/Marcador
5
SNC - Sistema de Normalização
V.A./Porto Editora
6
Criar Modelos de Negócios
Alexander Yve/Dom Quixote
7
O Banco - Como o Goldman Sachs dirige o mundo
Marc Roche/A Esfera dos Livros
(Clique aqui para assistir à entrevista ao autor)
8
Estratégia e Competitividade
Luís Cardoso/Verbo
9
A Tempestade - A Crise Económica
Vince Cable/Bizâncio
10
Quem Mexeu no Meu Queijo
Spencer Johnson/Pergaminho
Este top foi publicado na coluna "Ideias em Estante", publicada na edição de 6f do Diário Económico.
O Top Económico apresenta as obras de Economia e Gestão mais vendidas. É elaborado com a colaboração da Almedina, Babel, Barata, Bertrand, Book.it, Bulhosa e Fnac.
in press release da Editorial Caminho (grupo Leya)
"Gonçalo M. Tavares nomeado para o Prémio Literário Europeu na
Holanda - com Aprender a Rezar na Era da Técnica"
"O escritor Gonçalo M. Tavares foi nomeado para o Prémio Literário Europeu 2013 para o melhor romance europeu traduzido para holandês no ano transacto, com Aprender a Rezar na Era da Técnica, editado em Portugal pela Caminho, anunciou a Fundação Holandesa para a Literatura.
Publicado na Holanda pela Querido, Aprender a Rezar na Era da Técnica (Leren bidden in het tijdperk van de techniek ) foi traduzido por Harrie Lemmens.
Entre os vinte finalistas contam-se nomes como Martin Amis (com Lionel Asbo), Javier Marías (com Os Enamoramentos), Emmanuel Carrère (com Limonov), Hilary Mantel (com Bring Up the Bodies) e Ian McEwan (com Sweet Tooth).
O Prémio Literário Europeu é uma iniciativa do Centro Académico Cultural SPUI25, da Fundação Holandesa para a Literatura.
Este galardão literário vai já na sua terceira edição, tendo distinguido Marie NDiaye, com Três Mulheres Poderosas (Teorema), e Julian Barnes, com O Sentido do Fim (Porto Editora), em 2011 e 2012, respetivamente.
O autor da obra vencedora receberá 10 mil euros e o tradutor 2,5 mil euros.
A obra Aprender a Rezar na Era da Técnica de Gonçalo M. tavares, que tem sido aclamada internacionalmente, está também nomeada para o IMPAC Dublin Literary Award 2013 e já venceu o Prémio para Melhor Romance Estrangeiro em França em 2010, tendo sido finalista, nesse mesmo ano, do Médicis e do Femina."
( in press release da Editorial Caminho)